A chamada Transição Agroecológica tem sido bastante discutida nos últimos tempos, e não poderÃamos deixar de dar importância à este tópico. Esse processo consiste na transformação gradual da agricultura convencional para a orgânica, por meio de práticas dadas como conservacionistas.
Em maio de 2016, o governo de São Paulo deu origem ao Protocolo de Transição Agroecológica por meio das Secretarias de Estado do Meio Ambiente e da Agricultura juntamente com o Instituto Kairós, tendo como proposta apoiar e viabilizar a iniciativa. Inspecionando os métodos de agricultores, é tido um certificado, além é claro, do Selo Orgânico Nacional. Mas o que seriam as práticas conservacionistas? Visando a saúde do solo e dos alimentos, muitos fatores precisam ser levados em consideração, foram elaborados os seguintes métodos:
• Manter boa cobertura do solo.
• Adubação orgânica, como composto, biofertilizantes e adubação verde.
• Diversificação do solo.
As ações desse Protocolo também consistem em: Incentivar a adesão organizações de produtores, promover ações de sensibilização e mobilização, organizar cursos e capacitações sobre práticas para a transição agroecológica, agricultura orgânica e adequação ambiental, produzir conteúdo para materiais educativos, inserir produtos orgânicos e em transição agroecológica nas compras públicas e ampliar o acesso ao mercado com a intensificação de canais de comercialização como feiras, grupos de consumo, CSAs cooperativas de consumo e rodadas de negócios.
Com essa iniciativa, podemos contar com o incentivo do governo, porém, também é necessário que haja mais participação de consumidores para que a mesma seja mantida com todo o apoio necessário.
Por Giovanna Sganzella
